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SÉRIE HISTÓRICA DA REELEIÇÃO NO PARÁ

  • Foto do escritor: Dornélio Silva (*)
    Dornélio Silva (*)
  • 14 de out. de 2016
  • 1 min de leitura

A eleição de 2016, no Pará, mostrou o maior índice de alternância de poder. A taxa de renovação ultrapassou a 69%. Desde a instituição da reeleição no Brasil (primeira reeleição para prefeito foi em 2000) a alternância de grupos políticos no poder é bem maior do que o continuísmo. Desde 2000 até 2012 a diferença vinha sendo equilibrada; no entanto, as eleições de 2016 mostram que a insatisfação com os governantes foi muito maior. Dos 109 prefeitos que tentaram defender seu mandato, isto é, disputaram a reeleição, 69,0% foram derrotados nas urnas; enquanto que apenas 31,0% conseguiram se reeleger.

Pior, ainda, para os 34 prefeitos que já tinham sido reeleitos e que nestas eleições (2016) indicaram seus sucessores. 71,0% não conseguiram fazer seus sucessores; apenas 29,0% conseguiram essa proeza. Esse índice só perde para o pleito de 2008, em que 80,0% dos prefeitos ocupantes do cargo não fizeram seus sucessores. Nas eleições de 2012 o índice de prefeitos que conseguiram fazer seus sucessores foi o maior de todos, 39,0%.

 
 
 

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